“Downwind é bom demais, é a essência do esporte, no Havaí a maioria da galera só faz downwind. Sou fã.”

Foi assim, via watsapp, que a organização da Tríplice Coroa recebeu esta bela notícia. Informalidades à parte, embora Luiz Guida seja um amigo pessoal, as palavras espontâneas que traduzem a satisfação deste grande nome do esporte, em estar presente no 1º campeonato de Downwind do Brasil, parecia as de uma criança, louca para experimentar o brinquedo ou brincadeira que mais gosta.

Desde o lançamento da já consagrada prova W2 Downwind, em 2012, prova que hoje será uma das três etapas desta campeonato, a Ecooutdoor vem insistindo muito, acertando e errando, mas principalmente acreditando em um projeto que vem sendo mantido vivo por pura paixão de quem organiza e também por acreditar que pode ser um modelo de negócio sustentável no futuro. Várias decisões que foram tomadas ao longo estes anos, muitas favoreceram a sobrevida deste campeonato, mas outras, as vezes inevitáveis, pareciam levar a Tríplice Coroa para o caminho da extinção.

O evento saiu do Ceará e fez três anos de tentativas na região dos lagos. Certo ano, com 300 inscritos, percebeu-se que a segurança estava falha e não havia controle algum de quem estava na água, competindo e foi neste momento que a decisão por exigir a compra de um localizador via satélite teve que ser tomada e isso levou a média de participação para 50 atletas.

Voltando para Fortaleza em 2016, mesmo sendo um evento bastante simples, quase uma reunião entre amigos, foi que uma nova decisão foi tomada, talvez a última tentativa, que seria a realização de um campeonato de Downwind, algo inédita no Brasil, inclusive com uma primeira prova de 12 quilômetros, que não exige a aquisição do localizador via satélite e pode ser realizada por iniciantes, trazendo novos adeptos para a modalidade.

A presença de Luiz Guida, unindo-se a grandes nomes que já estiveram presentes neste campeonato, vale citar Lena Guimarães, que sempre esteve nas provas da Tríplice Coroa, vai abrir uma nova porta, vai valorizar muito o campeonato e nos fazer pesar que o caminho parece estar certo.

Bem vindo amigo Luiz Guida. Bem vindo atleta da “velha guarda” do Stand Up nacional que ainda se mantém como um grande nome, sempre com possibilidades reais de ser campeão brasileiro pela CBSUP (Confederação Brasileira de Stand Up Paddle).

A partir do dia 7 de Outubro, todos ficarão por dentro do dia a dia dos atletas em Fortaleza. Serão aproximadamente 8 dias de muita competição, curtição, em um dos melhores lugares do mundo para o Downwind.

Inscrições apenas até o dia 15 de Agosto. Para concorrer ao título de campeão da Tríplice Coroa, o atleta deve participar das três provas, mas cada uma delas terá sua própria premiação podendo qualquer atleta estar lá para fazer uma ou duas porvas apenas.

Mucuripe . Barra do Ceará (12 Km)  – Valor: R$ 300,00

Mucuripe . Praia de Icaraí (20 Km)  – Valor: R$ 400,00

Mucuripe . Cumbuco (30 Km) (W2 Downwind)  – Valor: R$ 600,00

Mucuripe . Barra do Ceará (12 Km) + Mucuripe . Praia de Icaraí (20 Km)  – Valor: R$ 600,00

Mucuripe . Barra do Ceará (12 Km) + W2 Downwind Mucuripe . Cumbuco (30 Km)  – Valor: R$ 750,00

Mucuripe . Praia de Icaraí (20 Km) + W2 Downwind Mucuripe . Cumbuco (30 Km)  – Valor: R$ 850,00

Pacote com as 3 provas  – Valor: R$ 1.000,00

www.triplicecoroa.com.br