No segundo ano de TrÃplice Coroa, a grande final será em grande estilo e no melhor lugar do Brasil para o Downwind. Fortaleza receberá no dia 22 de Outubro, grandes nomes do paddle nacional, alguns no segundo ano de participação na TrÃplice Coroa, outros que começaram a competir em 2016 e alguns embaixadores desta prova que nasceu em 2012 neste lugar. Para estes atletas que estão participando apenas da etapa Fortaleza, a chance de terminar com uma boa pontuação é grande já que de acordo com o regulamento, esta última etapa tem pontuação quase dobrada.
A Rio 34.1 pontuou entre 50 e 41 pontos, a Blue Ocean Paddle entre 40 e 31, mas o W2 Downwind será de 90 a 81 pontos, criando inclusive a chance de tÃtulo para quem participou apenas de uma etapa.
Com o patrocÃnio da SPOT, localizador via satélite que permite o atleta pedir ajuda com o apertar de um botão, equipamento de uso obrigatório, todos poderão acompanhar a prova pela internet pois a Triplice Coroa disponibilizará o mapa de prova no site.
Marcio Adriani segue forte para conquistar o tÃtulo pelo segundo ano consecutivo no SUP stock. Marly Pires vem em primeiro na feminino, mas terá duas paradas duras pela frente, uma é Glaucia Pompeu que vem se superando a cada prova e a incrÃvel remadora Marcela Carrocino, que andava afastada das provas, mas estará em Fortaleza remando com força!
Na OC1 masculino tudo está indefinido, pois todos os atletas ranqueados participaram apenas de uma só prova e vem chumbo grosso por ai. Dave Macknight, atleta SAMU, chega do Havaii e voa direto para Fortaleza. Esta conexão com o Downwind no Havaii e logo em seguida a prova no Brasil, coloca ele como favorito.
No Surfski Leonardo Carneiro pode sagrar-se campeão pela segunda vez, mas vai também ter pedreira pela frente. Grandes nomes da modalidade, Macuco, Marquinhos, Wagner Pegoraro e Carmen Lucia estarão na água e dispensam apresentações.
Neste momento só podemos afirmar que para os que lá estarão será incrÃvel a prova, a festa, a confraternização, o sol e a celebração do esporte.